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terça-feira, 8 de abril de 2014

Fotografia Kirlian


Bioeletrografia de uma folha.  Na foto obtida por este processo, aparece uma luminescência felpuda ao redor dos contornos dos objetos fotografados, resultantes da ionização dos gases que ali se encontram, onde fótons são produzidos e ali ficam registrados.




Em 1939, a técnica viria a ser conhecida, na União Soviética, sob a denominação de "efeito Kirlian", em homenagem a Semyon Davidovich Kirlian. 


O método consiste em fotografar um objeto com uma chapa fotográfica, submetida a campos elétricos. O resultado é o aparecimento de uma aura, ou melhor, um "halo luminoso" em torno dos objetos, seja ele qual for, independente de ser orgânico ou inorgânico.


Desde que o assunto surgiu na antiga URSS, foram realizadas muitas pesquisas e ainda hoje não há evidências conclusivas de que o que é registrado nas fotos tenha alguma utilidade na avaliação do estado emocional e de saúde, ou no diagnóstico de doenças. No entanto, a utilização da fotografia Kirlian foi aprovada em 1999 pelo Ministério da Saúde da Federação Russa para uso como ferramenta auxiliar de diagnóstico médico, na sequência de um estudo realizado na Universidade Governamental de Medicina de São Petersburgo que sugere alterações significativas no padrão observado na bioeletrografia em portadores de asma antes e após tratamento, e correlação com o estado emocional dos mesmos.




Bioeletrografia das pontas  dos dedos. Em 1999 a técnica foi reconhecida pelo Ministério da Saúde da Federação Russa e em 2000 pela Academia de Ciências da Rússia, sendo recomendado o seu uso nas instituições de saúde daquele país como um instrumento científico auxiliar de diagnóstico, recomendado para uso na Prática Médica.







Estudo complementar

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